Agelena labyrinthica (Clerck, 1757)
Funileira-labirintica
Sinonímias de Agelena labyrinthica
Morfologia de Agelena labyrinthica






















Informação detalhada sobre Agelena labyrinthica
| Biologia: |  | ||
| Continente: | Açores: | Madeira: | |
| Presença: |   | ||
| Origem: |  | ||
| Situação: | |||
| CICLO DE VIDA: | |||
| Ninfa: | |||
|  | |||
| Fêmea: | |||
|  |  |  |  | 
| Macho: | |||
|  | |||
 Preda maioritariamente insectos, em particular ortópteros.
Constrói  uma grande toalha branca e densa com uma zona em  tubo construída entre  arbustos e aberta em ambas as extremidades. No  total, a teia pode  rondar os 50 cm.
Quando um insecto cai na zona da  toalha, a aranha  sai rapidamente do esconderijo tubular e ataca-o com as  quelíceras  arrastando-o para a entrada do tubo depois de dominado.
A  teia  possui também uns fios dispersos por cima da toalha que servem  como  alarme para se esconder e como armadilha a insectos voadores e   saltadores.
O acasalamento ocorre na teia da fêmea.
Os machos procuram as fêmeas, e  enviam sinais batendo na teia.
A  cópula realiza-se, normalmente, à  entrada do esconderijo e dura cerca  de 90 minutos, durante os quais a  fêmea se mantém imóvel. No final, é  frequente a fêmea perseguir o macho e  tentar capturá-lo mas podem  também coabitar na mesma teia durante  algumas semanas.
Para pôr os  ovos, a fêmea constrói um grande ninho a  mais de um metro do solo, em  arbustos ou árvores. Este ninho é muito  denso e possui uma estrutura  interna em labirinto. Os ovos são postos  aproximadamente um mês após a  cópula numa ooteca de seda branca,  suspensa dentro de uma câmara maior.  É guardada pela fêmea até esta  morrer. Quando as crias eclodem  dispersam-se em busca de novos locais  para construirem as suas próprias  teias.
