Textrix pinicola Simon, 1875

Aranha-de-labirinto-dos-pinhais

Sinonímias de Textrix pinicola

Textrix lusitanica

Morfologia de Textrix pinicola

Fêmea © Armando Frazão
Fêmea
Fêmea © Armando Frazão
Fêmea
Fêmea © Emidio Machado
Fêmea
Fêmea © Emidio Machado
Fêmea

Informação detalhada sobre Textrix pinicola

Origem: Nativa no continente.
Endémica: Não.
Invasora: Não.
Protegida: Não.
Perigosa: Sem informação. Possui veneno.

Fêmeas:   
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Comprimento (mm):
    Não temos dados.

Descrição geral:

    Carapaça muito escura com o rebordo mais claro e uma banda longitudinal de pêlos brancos.
Abdómen castanho salpicado de rosado, branco e negro com uma banda mediana bordeada de claro na parte anterior e rosada na parte posterior.
Patas castanhas-claras anilhadas de castanho escuro.
Palpos da cor das patas.
Quelíceras escuras.

Biologia:
    Durante o Inverno, fica inactiva envolta num abrigo de seda. A partir do final do Inverno, retoma a actividade. Constrói uma teia em toalha, côncava, mais baixa no centro e enrolando-se formando um tubo de esconderijo. No Verão as teias são reduzidas e, no Outono, muitas desaparecem, preparando-se para o Inverno.
Fêmeas adultas durante todo o ano. Machos adultos durante o Verão.
Depois do acasalamento, as fêmeas podem fazer várias posturas e em épocas diferentes do ano, pelo que se encontram aranhas em diversos estágios de desenvolvimento ao longo do ano. Por vezes as teias encontram-se muito juntas e podem mesmo habitar várias aranhas na mesma teia. Para chegar a adulta, esta espécie faz entre 7 a 9 mudas e, depois de adultos, os machos vivem 3 a 4 meses, as fêmeas podem viver mais de um ano.

Identificação:
    Muito semelhante às restantes espécies de Textrix das quais se distingue pelas estruturas copulatórias.
A carapaça com a zona cefálica muito estreita permite separá-la de Tegenaria e Agelena. A distribuição ocular e as proporções (além das estruturas copulatórias), permitem separá-la dos restantes géneros.

Descrição geral:
    Carapaça muito escura com o rebordo mais claro e uma banda longitudinal de pêlos brancos.
Abdómen castanho salpicado de rosado, branco e negro com uma banda mediana bordeada de claro na parte anterior e rosada na parte posterior.
Patas castanhas-claras anilhadas de castanho escuro.
Palpos da cor das patas.
Quelíceras escuras.
Habitat:
    Debaixo de pedras e na base de troncos cobertos de ervas rasteiras. Em zonas arborizadas.
Biologia:
    Durante o Inverno, fica inactiva envolta num abrigo de seda. A partir do final do Inverno, retoma a actividade. Constrói uma teia em toalha, côncava, mais baixa no centro e enrolando-se formando um tubo de esconderijo. No Verão as teias são reduzidas e, no Outono, muitas desaparecem, preparando-se para o Inverno.
Fêmeas adultas durante todo o ano. Machos adultos durante o Verão.
Depois do acasalamento, as fêmeas podem fazer várias posturas e em épocas diferentes do ano, pelo que se encontram aranhas em diversos estágios de desenvolvimento ao longo do ano. Por vezes as teias encontram-se muito juntas e podem mesmo habitar várias aranhas na mesma teia. Para chegar a adulta, esta espécie faz entre 7 a 9 mudas e, depois de adultos, os machos vivem 3 a 4 meses, as fêmeas podem viver mais de um ano.
Identificação:
    Muito semelhante às restantes espécies de Textrix das quais se distingue pelas estruturas copulatórias.
A carapaça com a zona cefálica muito estreita permite separá-la de Tegenaria e Agelena. A distribuição ocular e as proporções (além das estruturas copulatórias), permitem separá-la dos restantes géneros.

Distribuição de Textrix pinicola em Portugal