Polycera faeroensis Lemche, 1929

Nudibrânquio

Morfologia de Polycera faeroensis

Berlengas, Peniche © João Pedro Silva
Berlengas, Peniche
Berlengas, Peniche © João Pedro Silva
Berlengas, Peniche
Paredes do Cabo, Sesimbra © João Pedro Silva
Paredes do Cabo, Sesimbra
Baleeira, Sesimbra © João Pedro Silva
Baleeira, Sesimbra
Baleeira, Sesimbra © João Pedro Silva
Baleeira, Sesimbra
Portinho da Areia, Peniche © João Pedro Silva
Portinho da Areia, Peniche
Jardim das Gorgónias, Sesimbra © João Pedro Silva
Jardim das Gorgónias, Sesimbra
Jardim das Gorgónias, Sesimbra © João Pedro Silva
Jardim das Gorgónias, Sesimbra
Jardim das Gorgónias, Sesimbra © João Pedro Silva
Jardim das Gorgónias, Sesimbra
Baleeira, Sesimbra © João Pedro Silva
Baleeira, Sesimbra
Portinho da Areia, Peniche © João Pedro Silva
Portinho da Areia, Peniche
Berlengas, Peniche © João Pedro Silva
Berlengas, Peniche
Berlengas, Peniche © João Pedro Silva
Berlengas, Peniche
Berlengas, Peniche. São visíveis os ovos no interior do corpo. © João Pedro Silva
Berlengas, Peniche. São visíveis os...
Berlengas, Peniche © João Pedro Silva
Berlengas, Peniche

Informação detalhada sobre Polycera faeroensis

Corpo branco translúcido sem marcas. Linha amarela no pé, da ponta às brânquias. Processos orais, rinóforos e brânquias amarelos.
Pode ser confundido com Polycera quadrilineata, mas este apresenta maior variação e marcas amarelas no manto e um menor número de processos orais. Alimenta-se de briozoários.

Referência:

- Thompson, T.E. & Brown, G.H. (1984) Biology of Opisthobranch Molluscs, Vol 2. Ray Society: London.

- Wirtz, P. & Debelius, H. (2003) Mediterranean and Atlantic Invertebrate Guide, Conchbooks, Hackenheim, Germany (ISBN 3-925919-62-7), p. 224.