Octopus vulgaris Cuvier, 1797

Polvo-comum

Morfologia de Octopus vulgaris

Baleal, Peniche © João Pedro Silva
Baleal, Peniche
Berlengas, Peniche © João Pedro Silva
Berlengas, Peniche
Berlengas, Peniche © João Pedro Silva
Berlengas, Peniche
Berlengas, Peniche © João Pedro Silva
Berlengas, Peniche
Berlengas, Peniche © João Pedro Silva
Berlengas, Peniche
Berlengas, Peniche © João Pedro Silva
Berlengas, Peniche
Pedra do Leão, Sesimbra © João Pedro Silva
Pedra do Leão, Sesimbra
Paredes do Cabo, Sesimbra, no meio de algumas chapas do casco do River Gurara. © João Pedro Silva
Paredes do Cabo, Sesimbra, no meio de...
Pedra das Âncoras, Sesimbra © João Pedro Silva
Pedra das Âncoras, Sesimbra
Portinho da Areia, Peniche © João Pedro Silva
Portinho da Areia, Peniche
Baleal, Peniche © João Pedro Silva
Baleal, Peniche
 © Miguel Berkemeier
 © Miguel Berkemeier
 © Sofia Henriques
Sai do buraco para caçar. Canhoneira “Faro”, Portimão, cerca de 15m de profundidade. © João Pedro Silva
Sai do buraco para caçar. Canhoneira...
Arrasta a presa para a sua toca mas este agarra-se a uma concha. Canhoneira “Faro”, Portimão, cerca de 15m de profundidade. © João Pedro Silva
Arrasta a presa para a sua toca mas e...
Subjuga a sua presa finalmente. Canhoneira “Faro”, Portimão, cerca de 15m de profundidade. © João Pedro Silva
Subjuga a sua presa finalmente. Canho...
Captura um caranguejo envolvendo-o com os braços. Canhoneira “Faro”, Portimão, cerca de 15m de profundidade. © João Pedro Silva
Captura um caranguejo envolvendo-o co...
 © Armindo Pereira
Baleeira, Sesimbra © João Pedro Silva
Baleeira, Sesimbra
 © Cláudio Brandão
Biscoitos, Terceira, Açores © João Pedro Silva
Biscoitos, Terceira, Açores
Biscoitos, Terceira, Açores © João Pedro Silva
Biscoitos, Terceira, Açores
 © João Encarnação
Biscoitos, Terceira, Açores © João Pedro Silva
Biscoitos, Terceira, Açores
 © João Encarnação
 © João Encarnação
 © João Encarnação

Vídeos de Octopus vulgaris

Informação detalhada sobre Octopus vulgaris

Comprimento máximo do manto: 1,2m nas fêmeas e 1,3m nos machos.
 
Peso: atingem um máximo de 10kg (salvo raras excepções), sendo a classe de peso mais comum os 3kg.
 
Época de reprodução em Portugal: Tipicamente duas épocas de postura, uma na Primaver (Maio, Junho) e outra no Outono (Setembro).
 
Local de postura: Os adultos de maiores dimensões migram para junto da costa rochosa para as fêmeas colocarem as posturas em anfractuosidades.
 
Dimensão das posturas: Fêmeas podem colocar entre 120.000 e 400.00 ovos em cordões. Os ovos medem cerca de 2mm.
 
Duração do desenvolvimento embrionário: Entre 25 e 60 dias. Durante este tempo de incubação a fêmea deixa de se alimentar para oxigenar e limpar a sua postura, perecendo, muitas vezes, após a eclosão das "paralarvas".
 
Eclosão: As "paralarvas" medem cerca de 12mm e pesam cerca de 1mg. Mantém-se no plâncton entre 4 e 6 semanas (dependendo da temperatura e alimento disponível).
 
Alimentação: Maioritariamente crustáceos, peixes e outros moluscos, podendo ocorrer também canibalismo e autofagia.
 
Predadores naturais: As "paralarvas" são predadas por atuns e os adultos por peixes bentónicos.
 
Curiosidades:
-Em cativeiro ainda não se conseguiu fechar o ciclo de vida do polvo, para uma aquacultura mais sustentável e autosuficiente, devido à frágil fase larvar desta espécie. As razões que levam as "paralarvas" a assentar no fundo após ter passado cerca de 15% da sua vida no plâncton são ainda mal conhecidas e até agora impossíveis de reproduzir em cativeiro.
-O termo "paralarva" não é o mais adequado para esta espécie. O termo paralarva subentende uma metamorfose, que não ocorre em O.vulgaris.

Distribuição de Octopus vulgaris em Portugal