Homo sapiens Linnaeus, 1758

Homem

Morfologia de Homo sapiens

Sandra Alcobia, coordenadora Naturdata para os roedores, a caracterizar uma colónia de Rato de Cabrerae © Mafalda Costa
Sandra Alcobia, coordenadora Naturdat...
Ricardo Silva, coordenador do Naturdata a realizar uma amostragem para o projecto C.O.B.R.A. © Pedro Cardoso
Ricardo Silva, coordenador do Naturda...
Pedro Sousa, coordenador Naturdata para os escorpiões, numa amostragem do projecto C.O.B.R.A. © Pedro Cardoso
Pedro Sousa, coordenador Naturdata pa...
Jorge Almeida, coordenador Naturdata para os dípteros a capturar Tachinidae © Paula Almeida
Jorge Almeida, coordenador Naturdata ...
Eduardo Marabuto, coordenador Naturdata para os lepidópteros numa sessão de armadilhamento para lepidópteros nocturnos © Luís Ferreira
Eduardo Marabuto, coordenador Naturda...

Informação detalhada sobre Homo sapiens

"Espécie de extrema inteligência e habilidade, o Homo sapiens é, por direito próprio, a espécie mais dominante que se conhece. Nenhuma outra possui tamanho poder sobre as demais, sobre os ecosistemas e, em última análise, sobre a vida.

O Homem atingiu já o estado de consciência e inteligência necessários à compreensão do seu lugar na biosfera; o seu papel como órgão de um mega-organismo chamado Vida, Terra, Gaia...
O estado de consciência que lhe permite perceber que a conservação da Biodiversidade não é uma moda, não é um acto de compaixão para com as "espécies menores" mas antes uma necessidade. A vida é contínua sob todos os aspectos e a sobrevivência de cada um dos organismos existentes está dependente das relações entre todos que criam o (des)equilíbrio dinâmico necessário para manter este planeta vivo.

Como qualquer outra espécie, também o Homo sapiens necessita de destruir e matar para viver. E como qualquer outra espécie, ao viver, transforma o mundo.
As populações de Homo sapiens que passaram maiores privações ou habitaram em lugares inóspitos, aprenderam a encontrar o seu equilíbrio na Natureza, a respeitar os sistemas e as espécies através de lendas e crenças.
Nos últimos anos, populações abastadas, sem esta noção de racionalizar, tornaram-se dominantes, empreendedoras e exploradoras.
Só agora esta espécie começa lentamente a recuperar esta consciência colectiva de que para viver, também é preciso criar.
Felizmente, como espécie hábil e inteligente, há-de aprender depressa."
Ricardo Ramos da Silva - Coordenador Naturdata