Gavia stellata (Pontoppidan, 1763)
Mobelha-pequena
Morfologia de Gavia stellata
Informação detalhada sobre Gavia stellata
Ocorrência em Portugal
A mobelha-pequena pode ser observada em Portugal durante os meses de Inverno. Embora de ocorrência rara, a espécies pode ser observada ao longo da metade Norte da costa portuguesa, quer ao largo em zonas de pouca profundidade, quer nos estuários e lagoas costeiras durante períodos de tempestade.
Distribuição e habitat
Nidifica ao nível do círculo polar árctico, ao longo das zonas costeiras Norte da região Holártica (Oceano Árctico, Norte do Oceano Atlântico e Norte do Oceano Pacifico). Nidifica em habitats dulciaquícolas, habitualmente em pequenas lagoas sem peixes, na tundra ou em lodaçais nos bosques, buscando alimento quer em lagos maiores ou na orla costeira. Durante o Inverno procura latitudes mais a sul, ao longo das zonas costeiras das Europa, Ásia e América do Norte
Identificação
Comprimento 55-67 cm; envergadura 91-110 cm. Tem o bico arrebitado com o cúlmen direito frequentemente virado para cima, mesmo durante o voo. Os adultos no Verão apresentam-se com uma mancha castanho-avermelhada escura na garganta. Durante o Inverno perdem esta coloração, sendo mais de metade do pescoço branco. Não existe dimorfismo ao nível da plumagem embora os machos sejam ligeiramente maiores que as fêmeas.
O chamamento de voo consiste num grasnido ruidoso e monótono (semelhante ao dos gansos) – “kah kah kah…”. O canto é um dueto de longo alcance, com os “oo rroo-uh, oo rroo-uh, oo rroo-uh” altos e rangentes das fêmeas e os “arro- arro- arro…”, mais forte e agudos dos machos. Também emite um “eeaaooh” prolongado e em tom magoado.
A mobelha-pequena pode ser observada em Portugal durante os meses de Inverno. Embora de ocorrência rara, a espécies pode ser observada ao longo da metade Norte da costa portuguesa, quer ao largo em zonas de pouca profundidade, quer nos estuários e lagoas costeiras durante períodos de tempestade.
Distribuição e habitat
Nidifica ao nível do círculo polar árctico, ao longo das zonas costeiras Norte da região Holártica (Oceano Árctico, Norte do Oceano Atlântico e Norte do Oceano Pacifico). Nidifica em habitats dulciaquícolas, habitualmente em pequenas lagoas sem peixes, na tundra ou em lodaçais nos bosques, buscando alimento quer em lagos maiores ou na orla costeira. Durante o Inverno procura latitudes mais a sul, ao longo das zonas costeiras das Europa, Ásia e América do Norte
Identificação
Comprimento 55-67 cm; envergadura 91-110 cm. Tem o bico arrebitado com o cúlmen direito frequentemente virado para cima, mesmo durante o voo. Os adultos no Verão apresentam-se com uma mancha castanho-avermelhada escura na garganta. Durante o Inverno perdem esta coloração, sendo mais de metade do pescoço branco. Não existe dimorfismo ao nível da plumagem embora os machos sejam ligeiramente maiores que as fêmeas.
O chamamento de voo consiste num grasnido ruidoso e monótono (semelhante ao dos gansos) – “kah kah kah…”. O canto é um dueto de longo alcance, com os “oo rroo-uh, oo rroo-uh, oo rroo-uh” altos e rangentes das fêmeas e os “arro- arro- arro…”, mais forte e agudos dos machos. Também emite um “eeaaooh” prolongado e em tom magoado.