Amanita gemmata (Fries) Gillet

Sinonímias de Amanita gemmata

Amanita junquillea

Morfologia de Amanita gemmata

 © Luís Crespo & Sandra Videira
 © Fernando Romão

Informação detalhada sobre Amanita gemmata

Origem: Nativa no continente.
Endémica: Não.
Perigosa: Não, mas pode provocar distúrbios gastrointestinais se for ingerida.
Explorada: Não.



Época:
Surge desde finais da Primavera até finais do Outono.
Valor gastronómico:
Sabor açucarado. Odor fúngico.
É considerada actualmente como uma espécie de comestibilidade discutível e contraditória.
Estão descritas intoxicações muito variadas, de tipo gastrointestinal.
A. gemmata inclui-se gastronomicamente no grupo de cogumelos a rejeitar.
Observações:
Fácil de diferenciar pelo seu chapéu com tonalidades amareladas, pelo seu anel e
volva circuncisa que se rompe com facilidade.

Fisionomia:
Chapéu inicialmente hemisférico, tornando-se convexo-extendido quando maduro,
com 4 - 11 cm de diâmetro. Margem plana e debilmente estriada.
Cutícula fácil de separar da carne, amarelada a ocre-amarelada, muito friável (rompese
com facilidade).
Lâminas muito apertadas, com lamélulas de cor branco-puro.
Pé claviforme, de 5 - 12 cm × 1 - 2 cm, branco-puro, frágil e facilmente separável do
chapéu.
Volva unida, circuncisa, frágil, de cor branca, que se rompe com facilidade.
Anel apical, esbranquiçado, membranoso e fragmentado em grandes placas.
Carne tenra, quebradiça, esbranquiçada.

 

Distribuição de Amanita gemmata em Portugal